A CENTRALIDADE DO TRABALHO E A TROCA ORGÂNICA ENTRE HOMEM E NATUREZA

Autores

  • Andre André Luis Amorim de Oliveira UFM
  • Marcelino Andrade Gonçalves UFMS

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v14i2.2589

Resumo

Dentro do contexto da Terceira Revolução Industrial, marcada pela crise estrutural do capital, a centralidade do trabalho permanece sendo uma referência importante no que tange à compreensão histórica geográfica do papel da força de trabalho frente às mutações impostas pelo capital. Este artigo procura resgatar (e contribuir) com alguns elementos importantes no que se refere à centralidade do trabalho num momento decisivo em que o capital tem exigido, cada vez mais, novos aparatos de gestão da força de trabalho, o que significa a ampliação da precarização do trabalho. Apresentamos também como elemento importante deste contexto uma aproximação do debate sobre a relação entre homem e natureza, considerando a centralidade do entendimento sobre o trabalho e sua polissemia.

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Biografia do Autor

Andre André Luis Amorim de Oliveira, UFM

Curso de Geografia. UFMS/ Câmpus de Nova Andradina

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Publicado

2013-12-27

Como Citar

Oliveira, A. A. L. A. de, & Gonçalves, M. A. (2013). A CENTRALIDADE DO TRABALHO E A TROCA ORGÂNICA ENTRE HOMEM E NATUREZA. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 14(2). https://doi.org/10.33026/peg.v14i2.2589

Edição

Seção

ARTIGOS