DEGRADAÇÃO E CENTRALIDADE DO TRABALHO (AS CONTRADIÇÕES DA RELAÇÃO CAPITAL X TRABALHO E O MOVIMENTO TERRITORIAL DE CLASSE)

Autores

  • Antonio Thomaz Junior

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v13i2.2021

Resumo

A vigência da reestruturação produtiva do capital é a referência para sintonizarmos as mudanças que estão ocorrendo no âmbito do trabalho, que desde o final dos anos 1980 orienta novas linhas de expressão do conflito social. O formato clássico capital x trabalho divide importância com outras formas de configuração da dominação de classe, que implica novos olhares sobre as delimitações do que é trabalhar no campo (assalariado, camponês), e do que é trabalhar na cidade (assalariados, por conta própria, terceirzados, informais etc.), sob distintas relações sociais de produção e de trabalho. O fluxo contínuo dessas relações é que indicam as mudanças no perfil dos camponeses, as redefinições nas fileiras dos operários urbanos e rurais e, portanto, a plasticidade que atinge duramente o trabalho, em via de consequência, as mudanças nos/dos papéis sociais e político-ideológicos, atingem e contextualizam a degradação e o movimento territorial de classe da classe trabalhadora. 

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Publicado

2013-02-04

Como Citar

Junior, A. T. (2013). DEGRADAÇÃO E CENTRALIDADE DO TRABALHO (AS CONTRADIÇÕES DA RELAÇÃO CAPITAL X TRABALHO E O MOVIMENTO TERRITORIAL DE CLASSE). PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 13(2). https://doi.org/10.33026/peg.v13i2.2021

Edição

Seção

ARTIGOS