As resistências dos Movimentos Socioterritoriais na educação do campo brasileira e o DATALUTA: análise das Jornadas Universitárias em Defesa da Reforma Agrária em 2022

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33081/33e025110

Resumo

As Jornadas Universitárias em Defesa da Reforma Agrária (JURAS) surgiram com um espaço de diálogo entre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e os espaços institucionais educacionais brasileiros, em especial as universidades, buscando debater dos diversos elementos da questão agrária. Neste sentido, o artigo procura analisar as JURAS realizadas em 2022 em seu contexto histórico aliadas ao debate da educação do campo, buscando compreender suas principais complexidades (formas, caracterização, espacialização etc.) e sua importância a nível nacional. Consideramos que as JURAS no Brasil se caracterizam como uma ação de luta e resistência dos movimentos socioterritoriais, com destaque para o MST. Em 2022, foram realizados 29 eventos em todas as macrorregiões, executando atividades relacionadas a educação do campo, que buscaram novas realizações com trabalho conjunto com diferentes universidades. Diante disso, elas se materializaram em redes nas formas estadual/regional/interestadual, assumindo a tendência da nacionalização das JURAS.

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Publicado

2025-07-09

Como Citar

As resistências dos Movimentos Socioterritoriais na educação do campo brasileira e o DATALUTA: análise das Jornadas Universitárias em Defesa da Reforma Agrária em 2022. (2025). Formação (Online), 32(esp1), e025110. https://doi.org/10.33081/33e025110