LITERATURA INFANTIL PARA CRIANÇAS ENFERMAS: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Autores

  • Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula Universidade Estadual de Maringá
  • Lilian Cristiane Garcia Ciardulo Tait Davina Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.32930/nuances.v29i3.5095

Palavras-chave:

Literatura Infantil, Formação de Professores, Pedagogia Hospitalar

Resumo

Resumo: A produção literária para crianças enfermas no Brasil ainda é pouco conhecida, tanto pelo mercado editorial, como pelos cursos de formação de professores. A literatura infantil permite a vivência de aspectos lúdicos e a elaboração de estratégias de enfrentamento para situações adversas. Diante desses aspectos surgiu o problema deste trabalho: quais os livros produzidos para crianças enfermas com temas que discutem as suas vivências? O objetivo deste artigo é apresentar a produção literária destinada às crianças enfermas e as contribuições destes livros na formação de professores. A metodologia deste estudo foi à seleção e análise de 18 livros infantis produzidos nas últimas duas décadas que discutem essas temáticas. As análises dos livros levaram a conclusão que eles são instrumentos que permitem às essas crianças identificarem-se com os personagens, vivenciarem as suas histórias e buscarem enfrentar esse período de suas vidas de forma mais acolhedora e humanizada.

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Biografia do Autor

Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula, Universidade Estadual de Maringá

Doutora pela UFBA, Mestre em Educacão pela USP/SP e pedagoga formada pela UNICAMP/SP. Docente do Departamento de Teoria e Prática da Educacão e Programa de Pos Graduacão da Universidade Estadual de Maringá - UEM/PR

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Publicado

31-12-2018

Como Citar

DE PAULA, E. M. A. T.; DAVINA, L. C. G. C. T. LITERATURA INFANTIL PARA CRIANÇAS ENFERMAS: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 29, n. 3, 2018. DOI: 10.32930/nuances.v29i3.5095. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/5095. Acesso em: 28 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos - FLUXO CONTÍNUO