@article{Ikuta_2011, title={A luta pela moradia em Presidente Prudente para além de quatro paredes: Uma contribição para a reflexão geográfica dos movimentos sociais urbanos}, volume={1}, url={https://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/view/756}, DOI={10.33026/peg.v1i1.756}, abstractNote={<p class="MsoNormal"><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif; ">O problema da moradia não é um fenômeno efêmero, decorrente de um desajuste da oferta e </span><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif; ">demanda de moradias (incapacidade de produção de moradias frente a uma intensificação da demanda), que se solucionaria por meio da produção através do mercado. O déficit habitacional e o rebaixamento de salários não são as causas engendrantes deste problema. A população precarizada com a moradia, também o é com a saúde, educação, trabalho, transporte, lazer, segurança, ambientalmente. Isto é, no <em>conjunto das condições sociais de existência</em>. Neste sentido, a compreensão do problema e da luta pela moradia, deve ir muito além da questão isolada em si. Ela deve se dar no contexto da <em>estrutura societária</em></span><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif; color: blue; "> </span><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif; ">onde o conjunto da prática </span><span style="font-family: ’Times New Roman’, serif; ">social é submetido aos imperativos da reprodução do capital, que produz uma sociabilidade (um modo de vida em sociedade) apropriada às exigências desta reprodução, que é a lógica fragmentadora e ao mesmo tempo homogeneizante da práxis social vigente.</span></p> <p class="MsoNormal"> </p>}, number={1}, journal={PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho}, author={Ikuta, Fernanda Keiko}, year={2011}, month={nov.} }