@article{Junior_2013, title={DEGRADAÇÃO E CENTRALIDADE DO TRABALHO (AS CONTRADIÇÕES DA RELAÇÃO CAPITAL X TRABALHO E O MOVIMENTO TERRITORIAL DE CLASSE)}, volume={13}, url={https://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/view/2021}, DOI={10.33026/peg.v13i2.2021}, abstractNote={<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: ";Garamond";,";serif";; mso-bidi-font-family: Arial;">A vigência da reestruturação produtiva do capital é a referência para sintonizarmos as mudanças que estão ocorrendo no âmbito do trabalho, que desde o final dos anos 1980 orienta novas linhas de expressão do conflito social. O formato clássico capital x trabalho divide importância com outras formas de configuração da dominação de classe, que implica novos olhares sobre as delimitações do que é trabalhar no campo (assalariado, camponês), e do que é trabalhar na cidade (assalariados, por conta própria, terceirzados, informais etc.), sob distintas relações sociais de produção e de trabalho. O fluxo contínuo dessas relações é que indicam as mudanças no perfil dos camponeses, as redefinições nas fileiras dos operários urbanos e rurais e, portanto, a plasticidade que atinge duramente o trabalho, em via de consequência, as mudanças nos/dos papéis sociais e político-ideológicos, atingem e contextualizam a degradação e o movimento territorial de classe da classe trabalhadora. </span></p>}, number={2}, journal={PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho}, author={Junior, Antonio Thomaz}, year={2013}, month={fev.} }