LULISMO E MOVIMENTOS SOCIAIS: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA ARTICULAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO (ASA BRASIL), 2003-2017

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DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v19i3.5989

Resumo

O propósito central deste artigo é a análise das implicações políticas resultantes da relação entre lulismo e movimentos sociais. Com base em dados obtidos através de trabalhos de campo, pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas, problematizaremos os efeitos do processo de pactuação de classes, fundamentado na manutenção da ordem e ampliação do acesso a políticas públicas para população de baixa renda, sob administração dos governos do Partido dos Trabalhadores (PT) (2003-2016). A principal referência para esta reflexão é o Programa Cisternas, que viabiliza, desde 2003, a construção de reservatórios para captação de água da chuva, em regiões com déficit hídrico. Este programa é promovido pela Articulação no Semiárido (ASA Brasil), uma rede de mais de 3000 movimentos sociais e organizações ligadas ao campesinato brasileiro, em parceria com o governo federal.

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Biografia do Autor

Thiago Araujo Santos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas

Mestre e Doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP), Professor Adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas

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Publicado

2019-01-21

Como Citar

Santos, T. A. (2019). LULISMO E MOVIMENTOS SOCIAIS: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA ARTICULAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO (ASA BRASIL), 2003-2017. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 19(3), 102–116. https://doi.org/10.33026/peg.v19i3.5989

Edição

Seção

ARTIGOS