DE UM PROCESSO GLOBAL DO CAPITAL, A DINÂMICA TERRITORIAL EXPANSIVA DA FRONTEIRA NO OESTE DA BAHIA

Autores

  • Tássio Barreto Cunha FCT/UNESP

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v17i2.4523

Resumo

Resumo: O controle do trabalho, da propriedade e da água, historicamente foram cruciais para o capital manter seus processos acumulativos e expansionistas. A escolha do Oeste da Bahia enquanto recorte do campo nacional promotor dessa lógica, expressa essa ideia. Alicerçada diante das características naturais e políticas econômicas fundadas historicamente nesse território. O trabalho precário, os grandes latifúndios em terras planas, com pluviometria regular e uma grande rede hídrica superficial e subterrânea, são condicionantes basilares para tal desenvolvimento. Fomentado diretamente pelo Estado seguidor dos ditames burgueses, com o Sistema Nacional de Crédito Rural – SNCR e a abertura do capital externo. Responsáveis diretamente por controlar a maior parcela da cadeia produtiva, agentes construtores da fronteira agrícola e os recordes de safras, seguidos por uma constância de degradação da natureza e do trabalho.

 

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Publicado

2017-01-19

Como Citar

Barreto Cunha, T. (2017). DE UM PROCESSO GLOBAL DO CAPITAL, A DINÂMICA TERRITORIAL EXPANSIVA DA FRONTEIRA NO OESTE DA BAHIA. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 17(2). https://doi.org/10.33026/peg.v17i2.4523

Edição

Seção

DOSSIÊ "ACAMPAMENTOS, REFORMA AGRÁRIA E TRABALHO NO CAMPO"