DE SOL A SOL: REFLEXÕES SOBRE A VIVÊNCIA DO CLIMA URBANO ATRAVÉS DA ROTINA LABORAL DA(O)S VARREDORA(E)S DE RUAS DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP

Autores

  • Lidiana Pinho Mendes UNESP
  • José Tadeu Garcia Tommaselli UNESP

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v17i1.4401

Resumo

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O presente artigo buscou compreender a relação de vulnerabilidade que as varredora(e)s de ruas enfrentam em suas jornadas laborais, com ênfase as mazelas resultantes do desconforto térmico e da exposição prolongada aos elementos atmosféricos. Levantamentos bibliográficos, entrevistas e análises empíricas foram as ferramentas para qualificar a discussão. Os resultados indicam a existência de bloqueios que impedem que a(o)s varredora(e)s manifestem a realidade de suas rotinas laborais. Constatou-se também um quadro de não reconhecimento da condição de vulnerabilidade, seja por indivíduos próximos a esta(e)s varredora(e)s, seja pela própria CLT.

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Biografia do Autor

Lidiana Pinho Mendes, UNESP

Aluna do Bacharelado em Geografia da FCT- UNESP. Bolsista FAPESP.

José Tadeu Garcia Tommaselli, UNESP

Professor Doutor do departamento de geografia da FCT-UNESP.

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Publicado

2016-09-27

Como Citar

Mendes, L. P., & Tommaselli, J. T. G. (2016). DE SOL A SOL: REFLEXÕES SOBRE A VIVÊNCIA DO CLIMA URBANO ATRAVÉS DA ROTINA LABORAL DA(O)S VARREDORA(E)S DE RUAS DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 17(1). https://doi.org/10.33026/peg.v17i1.4401

Edição

Seção

ARTIGOS