A RELAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS CAMPONESES COM A UNIVERSIDADE POR MEIO DO PRONERA: DIÁLOGOS E TENSIONAMENTOS/ The relation of socio-territorial peasant movements with the university through PRONERA: dialogues and tensions/ La relación de los movimientos campesinos socio-territoriales con la universidad a través del PRONERA: diálogos y tensiones

Autores

  • Rodrigo Simão Camacho Professor da Licenciatura em Educação do Campo (LEDUC) da Faculdade Intercultural Indígena (FAIND) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i39.5409

Palavras-chave:

Educação do campo, movimentos socioterritoriais, Universidade, PRONERA

Resumo

O marco inicial na história da Educação do Campo é quando em 1997 foi realizado o I Encontro Nacional dos Educadores da Reforma Agrária (ENERA). A história da Educação do Campo está diretamente relacionada com a conquista de políticas públicas. A primeira grande conquista da Educação do Campo foi o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). O Programa nasceu em 1998 da luta dos movimentos sociais e sindicais do campo. O Curso Especial de Graduação em Geografia (CEGeo) é um curso construído junto com os militantes dos movimentos socioterritoriais camponeses, estabelecendo-se uma relação entre universidade, movimentos sociais e Estado. O objetivo deste artigo é o de fazer uma reflexão acerca dos diálogos e tensionamentos na relação dos movimentos socioterritoriais com a universidade por meio do PRONERA, tendo como recorte de análise, o CEGeo. A metodologia foi a discussão teórica e os trabalhos de campo com entrevistas aos educandos-militantes dos movimentos camponeses no CEGeo.

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Publicado

2017-11-07

Como Citar

Camacho, R. S. (2017). A RELAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS CAMPONESES COM A UNIVERSIDADE POR MEIO DO PRONERA: DIÁLOGOS E TENSIONAMENTOS/ The relation of socio-territorial peasant movements with the university through PRONERA: dialogues and tensions/ La relación de los movimientos campesinos socio-territoriales con la universidad a través del PRONERA: diálogos y tensiones. REVISTA NERA, (39), 186–210. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i39.5409