LUTAS E RESISTÊNCIAS NO CAMPO PARANAENSE E O PROJETO DATALUTA-PR (Struggles and resistance in countryside paranaense and the project Dataluta-PR)

Autores

  • João Edmilson Fabrini Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Djoni Roos Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Erwin Becker Marques Universidade Estadual do Oeste do P
  • Leandro Daneluz Gonçalves Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i21.2131

Palavras-chave:

campesinato, Dataluta-PR, lutas, resistências, campo paranaense.

Resumo

Este artigo trata da espacialização e territorialização das lutas camponesas no estado do Paraná a partir de informações e dados coletados pelo Dataluta-PR entre os anos de 2006 e 2008. O Dataluta-PR é parte da Rede Dataluta dedicada à constituição de um banco de dados da luta pela terra realizada pelos diversos movimentos sociais do país. Observou-se que as lutas camponesas no Paraná se manifestam de variadas formas, sendo as mais frequentes, os enfretamentos pela posse da terra, preservação do ambiente e da biodiversidade, crédito agrícola, contra a construção de barragens e o agronegócio. Neste contexto de lutas foi enfatizada a ocupação da Estação Experimental da Syngenta em Santa Tereza do Oeste pelos integrantes da Via Campesina. Esta ocupação é exemplar das disputas territoriais travadas entre campesinato e agronegócio no Paraná.

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Como Citar

Fabrini, J. E., Roos, D., Marques, E. B., & Gonçalves, L. D. (2013). LUTAS E RESISTÊNCIAS NO CAMPO PARANAENSE E O PROJETO DATALUTA-PR (Struggles and resistance in countryside paranaense and the project Dataluta-PR). REVISTA NERA, (21), 33–49. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i21.2131

Edição

Seção

Artigo original