O CAMPONÊS NAS ANÁLISES DE ROUSSEAU, MICHELET E MARX: DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS

Autores

  • Priscilla Bagli Universidade Estadual Paulista

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i5.1471

Palavras-chave:

camponês, natureza, passado, civilização, modo de vida.

Resumo

Não é de hoje que o campesinato desperta interesse entre os intelectuais acadêmicos de diversas áreas do conhecimento. A história nos mostra que muitos foram os que tentaram entender o modo de vida camponês em suas mudanças e permanências. De liberais a românticos, de positivistas a materialistas dialéticos, tantas foram as análises, bem como os prognósticos realizados. Análises por vezes dispares, por outras complementares. O debate exposto neste trabalho, embora retirado de reflexões realizadas por pensadores do século XVIII e XIX, apresenta intensa atualidade. É de extrema importância ressaltar as diferentes concepções existentes sobre o campesinato, uma vez que esse debate reaparece nas universidades nos dias atuais. Os autores escolhidos foram Jean-Jacques Rousseau, Jules Michelet e Karl Marx. Discutir as idéias de tais pensadores, permite a retomada de questões ainda pendentes. Há muito a se refletir sobre o campesinato e seu modo de vida. Destarte, esse artigo é uma tentativa de analisar os argumentos construídos por cada autor, trazendo-os para a atualidade dos fatos. Primeiramente serão expostas as idéias de cada autor. Posteriormente, um breve comentário será feito com base em quatro aspectos (o camponês, o instinto, a simplicidade e o isolacionismo), destacando as diferenças e as semelhanças existentes nos pensamentos dos autores selecionados.

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Como Citar

Bagli, P. (2012). O CAMPONÊS NAS ANÁLISES DE ROUSSEAU, MICHELET E MARX: DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS. REVISTA NERA, (5), 63–72. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i5.1471

Edição

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Artigo original