TERRORISMO À BRASILEIRA: A RETÓRICA DA VEZ DA CLASSE DOMINANTE CONTRA O MST

Autores

  • Rafael Litvin Villas Bôas Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i13.1395

Palavras-chave:

meios de comunicação hegemônicos, criminalização, terrorismo, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), agronegócio.

Resumo

A tentativa da elite ruralista do país de associar as ações do MST com os atos de grupos terroristas contemporâneos, em sintonia com os meios de comunicação hegemônicos, é o objeto de reflexão do artigo. Essa manobra é evidenciada pela análise de dois documentos – uma reportagem da revista de maior circulação do país e um encaminhamento de projeto de lei no Congresso Nacional – e das conexões existentes entre eles. Mediante desconstrução dessa associação, pretende-se também expor o contraponto do argumento acusatório do caráter violento do MST, por meio da reunião de dados de pesquisas que indicam como áreas violentas aquelas inerentes aos pólos de expansão do agronegócio.

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Como Citar

Villas Bôas, R. L. (2012). TERRORISMO À BRASILEIRA: A RETÓRICA DA VEZ DA CLASSE DOMINANTE CONTRA O MST. REVISTA NERA, (13), 156–165. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i13.1395

Edição

Seção

Artigo original