O TERREIRO DE RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA COMO ESPAÇO MARGINAL E POSSÍVEL À VIVÊNCIA DE PESSOAS TRAVESTIS

Autores

  • Taiane Flôres do Nascimento Universidade Federal de Santa Maria/UFSM
  • Benhur Pinós da Costa

Palavras-chave:

Terreiros, Espaço, Travestis, Religião

Resumo

O presente artigo tem como foco central, ressaltar o terreiro como espaço marginal que integra corpos marginalizados – no caso específico desta pesquisa, as travestis – entendendo assim, que o terreiro é um espaço plural passível de qualquer dinâmica relacionada a construção de espacialidades integradoras e abertas, possíveis de vivências diversas. A Geografia com enfoque na religião, juntamente com a perspectiva de gênero, pode ser capaz de explicar as relações de subversão e/ou de acolhimento por parte de grupos religiosos no que se refere a introdução de grupos sociais marginalizados da sociedade normativa. A partir desta perspectiva, uma das possibilidades diante da composição do espaço religioso por relações sociais diferenciadas de gênero, pode ser relacionada diante de uma análise social e cultural dos pressupostos da diferenciação de crenças.

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Biografia do Autor

Taiane Flôres do Nascimento, Universidade Federal de Santa Maria/UFSM

Graduada Bacharela em Geografia pela Universidade Federal de Santa. Discente do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFSM. Integrante do Laboratório de Espacialidades Urbanas do departamento de Geociências da UFSM.

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Publicado

2019-07-30

Como Citar

Flôres do Nascimento, T., & Pinós da Costa, B. (2019). O TERREIRO DE RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA COMO ESPAÇO MARGINAL E POSSÍVEL À VIVÊNCIA DE PESSOAS TRAVESTIS. Caderno Prudentino De Geografia, 3(41), 25–36. Recuperado de https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/6431