A ATENÇÃO NA INFÂNCIA: CULTIVO OU MEDICALIZAÇÃO?

Autores

  • Regina Buccini Pio Ribeiro UFPE
  • Aurino Lima Ferreira UFPE

DOI:

https://doi.org/10.14572/nuances.v28i2.4562

Palavras-chave:

Cultivo atencional. Lúdico. Infância.

Resumo

Diante do cenário de medicalização no contexto educacional, este artigo tem por objetivo apresentar práticas formativas, na educação infantil, que possibilitem maneiras de lidar com a atenção para além dos diagnósticos. Através da observação participante, em uma perspectiva fenomenológica, levantamos pontos significativos na interlocução entre os processos de cultivo da atenção e vivências lúdicas. A noção de cultivo da atenção emerge, nas ciências cognitivas contemporâneas, a partir da relação entre o exame da experiência fenomenológica e práticas, como a meditação. Neste estudo, foi possível perceber que as atividades lúdicas no ambiente da educação infantil, sob a perspectiva da aprendizagem por cultivo, podem se constituir como espaços propícios, nos quais a capacidade atencional pode se desenvolver e ser cultivada.

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Biografia do Autor

Regina Buccini Pio Ribeiro, UFPE

Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Doutoranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Aurino Lima Ferreira, UFPE

Doutor em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco (Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais). Pesquisador e Professor do Núcleo Educação e Espiritualidade do Programa de Pós-graduação em Educação da UFPE. 

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Publicado

11-08-2017

Como Citar

RIBEIRO, R. B. P.; FERREIRA, A. L. A ATENÇÃO NA INFÂNCIA: CULTIVO OU MEDICALIZAÇÃO?. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 28, n. 2, 2017. DOI: 10.14572/nuances.v28i2.4562. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/4562. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos - FLUXO CONTÍNUO