DISCURSOS DE IDENTIDADE E ALTERIDADE NOS CURRÍCULOS ESCOLARES EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO BIOPOLÍTICA

Autores

  • Dulce Mari Silva Voss Universidade Federal do Pampa

DOI:

https://doi.org/10.14572/nuances.v27i2.4343

Palavras-chave:

Identidade, Alteridade, Currículo, Globalização.

Resumo

O artigo retoma leituras feitas no Curso de Especialização em Educação e Diversidade Cultural (UNIPAMPA/Campus Bagé) operando com as teorias pós-estruturalistas e os estudos culturais na análise dos processos de subjetivação e dos modos pelos quais se constituem discursos acerca de identidade e diferença no contexto da chamada globalização biopolítica. Entende ser necessário problematizar certos discursos fundados no pensamento da modernidade que nomeiam e fixam identidades e diferenças por características físicas, biológicas, territoriais, para refletir não só sobre a emergência de contemplar nos currículos escolares as questões étnicas, raciais, de gênero e sexistas, mas repensar os modos pelos quais tais temáticas são posicionadas nos processos de ensino e aprendizagem e que sentidos/efeitos produzem na contemporaneidade.   

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Biografia do Autor

Dulce Mari Silva Voss, Universidade Federal do Pampa

Doutora em Educação. Professora Adjunta da Universidade Federal do Pampa e Coordenadora do Curso de Especialização em Educação e Diversidade Cultural (UNIPAMPA/Campus Bagé – RS). Participa do Grupo de Pesquisa Educação, História e Narrativas (GEEHN/CNPQ) e coordena a Linha de Pesquisa Políticas Curriculares, Trabalho e Saúde Docente. 

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Publicado

20-02-2017

Como Citar

VOSS, D. M. S. DISCURSOS DE IDENTIDADE E ALTERIDADE NOS CURRÍCULOS ESCOLARES EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO BIOPOLÍTICA. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 27, n. 2, p. 49–62, 2017. DOI: 10.14572/nuances.v27i2.4343. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/4343. Acesso em: 24 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê