ATENÇÃO NÃO NASCE PRONTA: O DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO VOLUNTÁRIA COMO ALTERNATIVA À MEDICALIZAÇÃO

Autores

  • Nadia Mara Eidt Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Silvana Calvo Tuleski Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Adriana de Fátima Franco Universidade Estadual de Londrina (UEL)

DOI:

https://doi.org/10.14572/nuances.v25i1.2759

Palavras-chave:

Medicalização, Desenvolvimento da atenção, Periodização

Resumo

O artigo apresenta uma contraposição às concepções hegemônicas que sustentam a existência dos transtornos de aprendizagem como o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), como eminentemente orgânico, bem como ao tratamento medicamentoso. Com base em estudos sobre a periodização do desenvolvimento dos autores da Psicologia Histórico-Cultural, ao analisarmos como se constitui a atenção voluntária, demonstramos que ela depende da mediação de instrumentos e signos desde o nascimento da pessoa. Por fim, destacamos a necessidade de compreender o fenômeno da não aprendizagem a partir das condições concretas de vida e o papel da educação da atenção nesse processo.

http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v25i1.2759

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Biografia do Autor

Nadia Mara Eidt, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Departamento de Educação - CECA

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Publicado

22-05-2014

Como Citar

EIDT, N. M.; TULESKI, S. C.; FRANCO, A. de F. ATENÇÃO NÃO NASCE PRONTA: O DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO VOLUNTÁRIA COMO ALTERNATIVA À MEDICALIZAÇÃO. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 25, n. 1, p. 78–96, 2014. DOI: 10.14572/nuances.v25i1.2759. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/2759. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê