A SENSIBILIDADE E A ÉTICA COMO MEDIADORAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE UM EDUCADOR MUSICAL

Autores

  • Maria Helena Jayme Borges

DOI:

https://doi.org/10.14572/nuances.v24i2.2484

Palavras-chave:

Educação musical, Consciência estética, Desenvolvimento da autonomia

Resumo

O objetivo central desta pesquisa - feita em uma abordagem qualitativa, focalizando um estudo de caso – é propor que os educadores musicais realizem um trabalho que melhor possibilite ao aluno refletir, desenvolver sua sensibilidade, pensar sobre a sua conduta, a dos outros, construir seu próprio caminho social, moral e intelectual. A hipótese levantada foi a de que isso se torna possível quando o professor, guiado por princípios éticos, procura oferecer ao aluno um ambiente propício ao desenvolvimento de sua sensibilidade e autonomia cuja aquisição se apresenta, ao mesmo tempo, como condição e produto do ensino do piano, da forma como é proposto neste trabalho. A fundamentação teórica foi buscada nos trabalhos de Piaget e dos autores que estudaram o desenvolvimento da autonomia na criança e no adolescente considerando, em especial, a metodologia ativa e o ambiente escolar enquanto responsáveis pela criação de condições favoráveis ao desenvolvimento da autonomia e da consciência estética do aluno. O trabalho visa também, como objetivo derivado e complementar, oferecer sugestões para uma metodologia, estratégias e técnicas direcionadas ao ensino do piano, levando em conta o desenvolvimento da autonomia. A análise e discussão dos resultados permitiram não apenas confirmar a hipótese levantada como, também, oferecer as sugestões metodológicas propostas.

http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v24i2.2484

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Publicado

23-08-2013

Como Citar

BORGES, M. H. J. A SENSIBILIDADE E A ÉTICA COMO MEDIADORAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE UM EDUCADOR MUSICAL. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 24, n. 2, p. 133–146, 2013. DOI: 10.14572/nuances.v24i2.2484. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/2484. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos - FLUXO CONTÍNUO